"De leve...inocente...determinado...despercebido...distraído. E outra vez os arrepios...outra vez as sensações..."

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26.1.16

21.3.14

Quero uma primeira vez outra vez.
Quero ter sensações inéditas até o fim dos meus dias.


9.3.14

Acredito em saudade, sei o quanto uma ausência pode doer,
provocar contração muscular, 
e até náusea.


25.1.14

Esconder é fácil, difícil é deixar de sentir. 
O tempo ameniza, mas não cura
A novidade preenche,  mas não substitui.

26.3.13

Com a palavra, Martha Medeiros

“De qualquer forma, não esqueça das seguintes verdades: não faça nada que não te deixe em paz consigo mesma; cuidado com o que anda desabafando; conte até três (tá certo, se precisar, conte mais); antes só do que muito e mal acompanhada; esperar não significa inércia, muito menos desinteresse; renunciar não quer dizer que não ame; abrir mão não quer dizer que não queira. O tempo ensina, mas não cura! Agora vai filha, porque o sentido da vida é pra frente!”

18.3.13

Felicidade é calma. Consciência. 
É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.

7.3.13

Mulher

A mulher interessante não é propriamente bonita, mas tem personalidade, tem postura, tem um enigma no fundo dos olhos e uma malícia que inquieta a todos quando sorri...
As pessoas se questionam. O que é que essa mulher tem?! Ela tem algo. Pronome indefinido: algo.
Ficar bonitinha, muitas conseguem, mas ter algo é para poucas.

23.2.13

Não há nada que nos dê mais segurança emocional do que não “precisar” dos outros, e sim contar com os outros para aquilo em que eles são insubstituíveis: companhia, sexo, risadas, amizade, conforto. Se ainda não atingiu esse estágio, suba num cavalo imaginário e dê seu grito do Ipiranga. 
Ficar amarrado à vida alheia faz você viver menos a sua. Nada de se fazer de desentendida só para não se incomodar. Incomode-se. 
Dependência é morte.

12.1.13

Um, dois e…

Um, dois e… quando me dou conta, já fui, me joguei antes de contar até três, disse o que não era para ser dito fiz coisas que não era para ter feito, me arrebento rápido, nem dói de tão ligeiro. MENTIRA, dói de qualquer jeito.

7.12.12

“...Cada um de nós mereceria ao menos uma reportagem para homenagear nossos dons mais secretos, aqueles que acontecem bem longe dos holofotes. 
O dom de viver sem aplauso e sem platéia. 
O glorioso e secreto dom de vencer os dias.”

1.12.12

O rosto contra o peito de quem te abraça,
 as batidas do coração dele e as suas o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico nada há para se reivindicar ou agradecer, dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária está tudo dito.

14.11.12

Não estou só

Mas os impactos se sucedem, e devido a tudo o que passamos, hoje sou uma mulher menos assustada com a dinâmica incontrolável dos vínculos afetivos. Não estou só. 
Não me pergunte se estou feliz,
 apenas me ouça: não estou só.
 

5.10.12

3.10.12

Felicidade?

Ninguém sabe direito o que é felicidade,
mas, definitivamente,   
não é acomodação.

22.9.12

Com a palavra...Martha Medeiros

"Assim como protegemos nossa felicidade,  temos também que proteger nossa infelicidade.
Não há nada mais desgastante do que uma alegria forçada.
Se você está infeliz, recolha-se, não suba ao palco.
Disfarçar a dor é dor ainda maior."

17.9.12

Entre nós

O que havia entre nós era apenas uma vontade, uma enorme e insaciável vontade de investigar o que haveria do lado oculto da lua, e feito duas crianças prendemos a respiração e mergulhamos um no outro para, em tese, nunca mais emergir. Eu vi
via em êxtase, a cada manhã acordava para uma surpresa, nenhum dia foi igual ao outro e eu nunca mais fui igual a mim mesma, estava indecentemente alegre, espantada, moleca, e mesmo quando ficava enfurecida com seus delírios sobre outros homens, ainda assim aquela era eu fora de esquadro... Eu estava me amando pela primeira vez.
 

Todas as pessoas

Todas as pessoas trazem o mesmo rosto melancólico de quem viveu tudo e não encontrou o que procurava.

14.9.12

Sem culpa

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.

13.9.12

Escolhas

"Quando fazemos uma escolha,qualquer escolha,estamos dizendo sim para um lado e dizendo não para o outro.Então,algum sofrimento sempre vai haver."

10.9.12

"Não tenho nada a ver com o que é dos outros, seja roupa, gostos, opiniões. Não me escalo para histórias que não são minhas, não me envolvo com o que não me envolve, não tomo emprestado nem me empresto. Se é caso sério eu me dôo, se é bobagem eu me abstenho."