Quando o amor acontece, traz à tona o melhor e o pior de nós.
O melhor, para ser exercido; o pior, para ser trabalhado. Às vezes, descobrimos, entre outras coisas, uma inabilidade para aceitar a felicidade o que, de certa forma, torna-se uma preciosa oportunidade para jogar luz nesta limitação até que a mente se expanda e o coração possa, então, reverter o quadro da tentativa de autoboicote.
Não ter medo de mostrar suas fragilidades é uma atitude honesta e dá ao Outro o direito à escolha. E, nesses momentos, descobre-se não somente que o amor é uma força poderosa, mas que ele pode ser, antes de tudo, revolucionário.
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