(...)
Primeiro rascunho.
Às vezes desisto, me apago e, mesmo sobre a sombra de traços e riscos antigos, me faço nova outra vez.
Por fim me reviso, pra então me publicar.
Para me conhecer, me leia com os olhos. Para me entender, me leia com a alma.
Mas para me ter, por poucos ou eternos momentos, baby, a leitura deve ser em braile. Sob toques leves, seguros e, se o destino asssim quiser, certeiros.
Um comentário:
Que delícia a primeira imagem!
Imagina a inspiração que podemos sentir num estado desses?
Adorei!
Um achado.
Beijinhos.
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