Sorrir com os olhos, falar pelos cotovelos, meter os pés pelas mãos.
Em mim, a anatomia não faz o menor sentido. Sou do tipo que lê um toque, que observa com o coração e caminha com os pés da imaginação. Multiplico meus cinco sentidos por milhares e me proponho a descobrir todos os dias novas formas de sentir.
Quero o cheiro da felicidade, o gosto da saudade, o olhar do novo, a voz da razão e o toque da ternura. Luto contra o óbvio, porque sei que dentro de mim há um infinito de possibilidades e embora sentimentos ruins também transitem por aqui, sei que devo conduzi-los com a força do pensamento até a porta de saída. Decidi não delegar função para cada coisa que eu quero.
Nem definir o lugar adequado para tudo de bom que eu sinto.
Nossos sentimentos são seres vivos e decidem sem nos consultar.
A prova de que na vida,
rótulos são dispensáveis e sentimentos inclassificáveis.
2 comentários:
Hola amiga!
Que bom quando nos sentimos livres para ser e sentir conforme determina nossa alma.
Ela dita os sentidos
e nos tateamos o sentir.
Bjs.
É isso garota, temos que viver o presente planejando o futuro, o que passou não volta mais, podem voltar as pessoas mas as coisas já vividas não.
Uma das coisas mais´importante é tentar ser feliz ao maximo e isso só depende de cada um de nós.
Bjus
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